Leetcia Szulczewskii'

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amigaa,colegaa,fiel a quem é a elaa,adora um abraçoo e gosta de ser amadaa!Amaa escutar músicas e ajudar as pessoas.Gostaa de faazer amizaades!Amaa sua famíliaa e tem defeitos como todas as pessoas,amaa seus amigos,e nunca dispensa um tereré!Num vivi sem coca e chocolatee,e mto menos interneet'-'Frasee:vivaa a sua vida como se fosse o seu último dia.prq um diia vaai serr (y)

sexta-feira, 29 de outubro de 2010

Comentários sobre o show: McFly, Playhouse

Comentários sobre o show: McFly, Playhouse
O site Edinburgh News postou um review sobre o show do McFLY no dia 24 de Outubro em Edinburgh, que ficou mais para uma crítica amadora, e arrogante, já que Tom e Danny reclamaram sobre em seus tweets. Abaixo confira a tradução do artigo e clique em *continue lendo* para ver o que Tom e Danny disseram.


Comentários sobre o show: McFly, Playhouse

Em uma época em que bandas pop desaparecem tão rápido quanto chegam, você precisa dar crédito ao McFly por sua longevidade.
Surgindo em cena ao lado dos amigos, Busted, em 2004, embora muitos dos seus pares tenham sido descartados como velhas embalagens descartáveis, como o quarteto provou em uma Playhouse lotada na noite passada, eles ainda não perderam toda a sua essência.
Substituindo o ‘pop’ pelo ‘rock’, o McFly tem mais que uma levada de guitarra em suas músicas, nos dias de hoje; contudo, apesar da mudança na dinâmica, o público da banda ainda é composto por meninas de 10 anos de idade, em vez dos rapazes de 15 anos de idade que eles estão tentando atrair.

Na verdade, quando o McFly finalmente subiu ao palco às 21h – 20 minutos depois do previsto – a Playhouse havia assumido a aparência de um parque infantil, os gritos agudos das pré-adolescentes abafando as guitarras da banda. Meninas à beira do palco davam palmadas nas pernas dos seus heróis, haviam alguns cartazes que diziam “Pants Off Boys” (tirem as calças, meninos), enquanto o local estava literalmente pulando sob o peso de várias centenas de pares de pés. E assim foi durante a próxima hora ou mais.

Debater sobre o palco, como esperado, afundou-se em muita cafeína; assistir ao McFly não é diferente de olhar a anti-versão do The Monkees. O baterista, Harry Judd, parecia mais preocupado em mostrar os seus músculos do que suas habilidades de percussão; o vocalista, Danny Jones, com igual interesse de demonstrar suas melhores poses de Deus do rock. O baixista, Dougie Poynter, estava como sempre – cuspindo água na platéia, derrubando as pessoas e, em geral, tornando-se um incômodo por si próprio. O guitarrista, Tom Fletcher, no entanto, simplesmente sorriu e aparentou beleza. Muita.

Novas músicas? Bom, baseando em o que pudemos ouvir do Above The Noise (nome do novo álbum da banda), o McFly parece ter ouvido Prince e rock progressivo um pouco demais. E, no momento em que eles terminaram o show às 22:05 – afinal, havia escola no outro dia e estava quase na hora de dormir – você tem a sensação de que, ao contrário das outras bandas pop, o McFly pode, só pode, continuar conosco por mais dez anos a partir de agora.


@tommcfly: Li outra crítica arrogante. Obrigado. Talvez eu desista e vire um agricultor. Vocês comprariam o meu queijo?

@Dannymcfly: Odeio ler reviews, às vezes elas conseguem te deixar aborrecido!



Fonte: McFLYERS Brasil

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